
Cientistas japoneses da Universidade de Quioto e da Universidade Metropolitana de Tóquio afirmam ter descoberto uma possível forma de apagar memórias indesejadas, através de experiências com ratos e moscas. Usando técnicas de optogenética , que utilizam luz para desativar proteínas responsáveis pela consolidação das memórias , os investigadores conseguiram impedir que certas recordações se tornassem permanentes.
Embora os resultados ofereçam esperança para futuros tratamentos de traumas e perturbações como o stress pós-traumático, os especialistas alertam que o método ainda está em fase experimental e longe de ser aplicado em humanos, devido aos riscos e implicações éticas.
Por: RG



