
A cerimónia oficial de entrega do Prêmio Nacional de Cultura e Artes 2025 decorreu na noite desta quinta-feira, em ambiente de gala, no Hotel EPIC Sana, em Luanda, reunindo diversas figuras da cultura nacional.
O anúncio dos vencedores, referente à 26.ª edição do prémio, havia sido feito a 7 de novembro, destacando obras e personalidades cuja produção reforça a identidade angolana, numa edição marcada pelas celebrações dos 50 anos da Independência.
Na categoria de Artes Visuais e Plásticas, o prémio foi atribuído à estilista Elizabeth Santos, reconhecida pela valorização estética e simbólica da cultura angolana por meio da moda.
Em Cinema e Audiovisual, triunfou a série documental “O Processo”, de Hélder Filipe e Renata Torres.
O criador do Kuduro, Tony Amado, foi distinguido na categoria de Dança, pela importância cultural e impacto internacional da sua obra.
Já em Música, o prémio coube à compositora Rosita Palma, destacada pela expressividade artística e pela preservação da língua nacional.
Na categoria de Literatura, o galardão foi atribuído a título póstumo ao escritor António Jacinto, reconhecido pela profundidade histórica e estética do seu legado literário.
Em Teatro, venceu o Circuito Internacional de Teatro (CIT), pela contribuição para a promoção e circulação das artes cénicas no país.
Por fim, em Ciências Humanas e Sociais, o prémio distinguiu a obra “Angola: Desde antes da sua criação pelos portugueses até ao êxodo destes por nossa criação”, da autoria de Carlos Mariano Manuel, considerada uma referência para o entendimento da formação histórica do país.
Fonte: Ministério da Cultura e Turismo
Por:PF



